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SERPENS

      Serpens é o nome dado ao satélite Brasileiro de pequeno porte, cuja sigla significa Sistema Espacial para Realização de Pesquisa e Experimentos com Nanossatélites. Foi lançado em órbita às 12h GMT de 17 de setembro de 2015.

       A colocação do Serpens em órbita foi feita por meio do módulo Kibo JEM (Japanese Experiment Module) operando o deployer CubeSat JSSOD. 

  O Serpens, desenvolvido por um consórcio acadêmico coordenado pela Agência Espacial Brasileira (AEB), chegou a Estação Espacial Internacional, ISS, no dia 24 de agosto de 2015, transportado pelo veículo japonês de abastecimento HTV5.
      Participam do consórcio Serpens o Instituto Federal Fluminense (IFF), a Universidade de Brasília (UnB), as universidades federais do ABC (Ufabc), de Santa Catarina (UFSC), de Minas Gerais (UFMG).
    O Consórcio Serpens é um programa patrocinado pela AEB permitindo qualificar engenheiros, estudantes, docentes e pesquisadores brasileiros vinculados a cursos de Engenharia Aeroespacial e Instituições atuantes neste setor como é o caso do Instituto Federal Fluminense.
     Essa primeira missão do projeto Serpens foi coordenada pela UnB, mas a proposta é que as instituições que formam o consórcio se revezem na liderança. Pelo cronograma aprovado, a UFSC será responsável por encabeçar o desenvolvimento do Serpens 2.
       Do exterior, fazem parte a Universidade de Vigo, da Espanha, a Sapienza Università di Roma (Itália) e as norte-americanas Morehead State University e California State Polytechnic University.
       Durante a missão o CRSEA/IFF testou sua primeira Estação de Rastreamento de Satélites do complexo RIBRAS nas faixas de VHF e UHF, localizada no Campus Polo de Inovação Tecnológica do IFF, obtendo total sucesso nos dados recebidos do nanossatélite.

 

Serpens

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Definição

     Foi instalado no Parque de Antenas do CRSEA, a Plataforma de Coleta de Dados (PCD) enviada pela AEB. Este sistema tinha a finalidade de coletar dado ambiental (velocidade do vento) e transmitir a cada um minuto e trinta segundos as informações armazenadas dentro deste intervalo, além da hora das coletas. A finalidade era validar a recepção pelo satélite dos sinais enviados pela PCD, de forma autônoma.

   O CRSEA projetou e fabricou um ambiente hermético e com temperatura interna controlada automaticamente por célula peltier, para garantir condições adequadas ao bom funcionamento do sistema Rádio/computador da PCD, principalmente devido ao forte calor do verão de 2016.

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